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Olhares Diversos: relatos sobre a neurodiversidade e Abordagem Centrada na Pessoa

R$ 70,00
Descrição do produto

Nos últimos anos, a neurodiversidade ganhou espaço nas conversas sobre saúde mental, mas ainda pouco ecoa entre psicólogos existencial-humanistas. Este livro nasce para provocar o encontro entre vozes neurodivergentes e os princípios da Abordagem Centrada na Pessoa.


Neste livro, profissionais, muitos também autistas e/ou TDAHs, compartilham suas vivências clínicas e pessoais, promovendo uma nova escuta que vai além dos diagnósticos, mas sem os negar.


Buscamos compreender, não rotular. Queremos abrir espaços para diálogos onde a neurodivergência não seja vista com estigma, mas que também não seja invisibilizada.


Essa obra é um convite para que a Abordagem Centrada na Pessoa abrace a neurodiversidade como parte da complexa existência humana e reconheça que há potência nos modos diversos de existir.



SUMÁRIO


Prefácio

Ana Beatriz Marcelos


Apresentação

Luísa Conrado Dias de Oliveira


Capítulo 1

Um breve histórico sobre neurodiversidade

Carlos Guilherme Schlottfeldt


Capítulo 2

Aproximações entre Abordagem Centrada na Pessoa e Avaliação Neuropsicológica: Um olhar sobre neurodiversidades

Antônio Marcos Lima Vieira


Capítulo 3

A congruência do corpo vivido: Autismo, autenticidade e Abordagem Centrada na Pessoa

Luísa Conrado Dias de Oliveira


Capítulo 4

Ludoterapia centrada na criança neuroatípica

Ana Vitória Rose Picanço

Bianca Reis

Marina de Melo Diniz


Capítulo 5

Quando o afeto machuca: Mulheres no espectro e a vulnerabilidade às relações abusivas

Ana Beatriz Marcelos

Yasmin Brandão Machado


Capítulo 6

Lugar de fala: um relato de experiência sobre os desafios do mercado de trabalho para pessoas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

Lucas Faustino

Luísa Conrado Dias de Oliveira


Capítulo 7

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, Neurodiversidade e desempenho em um mundo neoliberal

Petterson Soares Araújo


Capítulo 8

Humanidade Diversa: é possível considerar a neurodivergência como interseccional?

Luísa Conrado Dias de Oliveira

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